quinta-feira, 12 de novembro de 2009

E O CAFÉ DÁ O TOM...

Genteeeeeeee...
As cores do café nas mãos da artista Karen Eland dá o tom na reprodução de grandes obras famosas. Confira na matéria abaixo, extraída do Blog GloboRural:
"O trabalho de baristas, que transformam xícaras de café em arte, já é mundialmente apreciado. Mas a norte-americana Karen Eland resolveu ir além. Ela reproduz obras famosas com o uso de café, no lugar de tintas.

A primeira criação nasceu em 1997, e desde então Karen já contabiliza 90 obras com a técnica, com reproduções de Da Vinci a Van Gogh. “Tive a ideia de desenhar com o grão quando estava em uma cafeteria, degustando um expresso e pensando como aquela cor era maravilhosa”, conta. Além de usar o café como matéria-prima, em grande parte das pinturas a barista “introduz” uma xícara com a bebida."




















domingo, 16 de agosto de 2009

O TEMPO PASSA...

Olá...

De volta às postagens!!!
Ví esse vídeo e pensei no quanto a vida é maravilhosa! E como o tempo voa... Ontem éramos lindos bebês e hoje já brindamos os sobrinhos, filhos, netos... Encontramos os filhos dos amigos e dizemos: "Puxa! Como cresceu!". Alguns entes queridos já se foram... E nós estamos aqui... Vivenciando e saboreando o dia a dia...
Que o façamos com garra, tolerância, elegãncia, humanidade e muito amor!
Amor à Deus, à nós e ao próximo (mesmo ele estando longe, viu?)

Abçs

Liege Machado



segunda-feira, 6 de abril de 2009

TELAS EM PENAS DE CISNE...


Depois de trabalhar vários anos junto à natureza, seja como fazendeiro ou responsável por uma reserva de caça no norte do país de Gales, o britânico Ian Davie começou a pintar usando penas de cisne como tela.

Davie nunca havia pego num pincel até 2004, quando decidiu tentar desenhar as cenas da natureza que estava acostumado a ver.

Depois de pintar quatro quadros e perceber que tinha "um talento natural", Davies decidiu procurar uma tela que fosse natural e sustentável.

"A ideia de pintar em penas veio quando eu estava de férias na Nova Zelândia, depois que vi como os Maoris usavam penas coloridas em suas roupas cerimoniais", disse Davie à BBC Brasil.

"Ao voltar para casa, usei uma pena de cisne que havia recolhido anos antes, na região em que moro. A resposta para essa pintura inicial foi fantástica"

"A arte é uma expressão tão pessoal que dois artistas nunca mostrariam a mesma cena da mesma forma. Mas há alguma satisfação quando as pessoas dizem que seu trabalho tem características reconhecidas instantaneamente", diz Davie, que conta já ter recebido o comentário várias vezes desde que passou a usar as penas.


Artista começou a pintar em 2004



Antes de usá-las, o artista limpa e as penas, uma a uma, com água quente e algodão, e depois as "penteia" com uma pinça, para então começar o árduo processo de pintura.

Com um pincel tamanho 000, ele usa tinta acrílica para criar imagens de pássaros, borboletas e até paisagens.

"Tendo trabalhado junto à natureza por toda a minha vida, não é de surpreender que esses sejam os temas que escolhi pintar, aproveitando minha experiência."

Davie agora tem um suprimento contínuo de penas. Os guardas de uma reserva de pássaros perto da casa dele recolhem as penas na época da troca.

O artista - que mora no parque nacional Snowdonia, no País de Gales, já expôs em várias galerias e no Museu de Arte Moderna da região.

quarta-feira, 18 de março de 2009

CAMA "TURBINADA"...


Aeronave Boeing 747 inspirou a linha de camas redondas
por Época NEGÓCIOS Online


A Motoart, uma empresa da Califórnia que transforma componentes mecânicos em móveis para casa e escritório, lançou um novo conceito de cama. Trata-se da linha 747 Liner, modelo construído com uma turbina de um Boeing 747.

As camas são redondas e a cabeceira é feita com um pedaço de uma turbina verdadeira da famosa aeronave. Na parte de dentro, ela é revestida de vidro para que se possa enxergar a estrutura interna da turbina. Já na parte externa, que foi polida e recebeu tratamento com tinta especial, há reproduções de logotipos de companhias aéras.

A empresa fabricante mirou o foco nos fãs de aviação. O preço da cama é sob consulta e pode ser adquirido pelo site da empresa.

sábado, 7 de março de 2009

HOMENAGEANDO A MULHER...

DIA INTERNACIONAL DA MULHER...
(Liege Machado)

Rosa... Pink...
Lembrei da mulher...
Mulher...
Mulher no dia-a-dia
DIA... Dia Internacional da Mulher...

Todo DIA é dia da mulher...
A mulher que vive e convive
Com cada pessoa...

Há muito o que dizer da MULHER
Mas o próprio nome já diz tudo:

M - Maravilhosa em qualquer lugar
U - Única em todos os momentos
L - Linda em cada faceta
H - Hábil nas atitudes
E - Especial no jeito de ser
R - Rica em sentimentos

Que todos valorizem a mulher
Todo dia... O dia todo...
Em todos os dias da vida
Em todos os momentos...

Afinal, quem não sentiu
O cheiro, o gosto, o prazer
O abraço, o beijo, o afago
O sorriso ou o amor de uma M-U-L-H-E-R ?

Então Parabéns a todos
Que tem (ou tiveram)
Pelo menos uma
Em sua vida!


Fonte: Colcha de Retalhos

segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009

BODY ART - DESENHA OBAMA...


Performers com corpos pintados posam para formar o rosto do presidente dos EUA, Barack Obama, durante apresentação do artista suíço Dave no Monte Filopapou, em Atenas, nesta segunda-feira (16). O ato faz parte da Maratona da Arte, que vai viajar pelo mundo até 2050. (Foto: Reuters)

terça-feira, 3 de fevereiro de 2009

ARTE PÚBLICA...

SOBRE ARTE PÚBLICA, por Carla Zaccagnini

Tenho pensado, com insistência, na dificuldade de encontrar (ou realizar) projetos artísticos que possam chamar-se públicos. Públicos não por terem lugar em ruas, praças ou outros espaços abertos pelos quais passa muita gente sem ter sido convidada e sem pagar ingresso, mas por estabelecerem uma esfera de discussão que vá além de círculos limitados por relações pessoais ou por interesses e repertórios específicos do circuito de arte. Públicos por nos dizerem respeito para além do questionamento ou da afirmação de novos e tradicionais paradigmas artísticos. Públicos por serem capazes de encontrar reflexos, ecos, possibilidades de encaixe para construção de sentido e experiências anteriores que os complementem nas diferentes pessoas que cruzam uma mesma rua, cada qual em seu caminho. Públicos como as catástrofes naturais, talvez.

Estado de calamidade pública é o que decretam as autoridades responsáveis quando uma comunidade não é capaz de recompor-se de um infortúnio sem auxílio externo. É então que cidades próximas providenciam ambulâncias e disponibilizam leitos de hospital, países vizinhos enviam remédios e equipes médicas, e as pessoas que viram na TV doam alimentos não-perecíveis e cobertores, se é inverno. Há algo nas enchentes e terremotos que nos iguala.

Os recordes são assim também, têm o poder de nos mostrar até onde pode o homem: quão veloz pode correr, quão alto pode saltar, quanto tempo suporta determinado esforço. Algumas expedições espaciais e descobertas arqueológicas são capazes de provocar o mesmo tipo de identificação. Diante das forças da natureza ou de conquistas inequívocas estamos todos de um lado só – somos humanos, descendentes daqueles que fizeram fogo pelas primeiras vezes. Em alguns breves momentos, temos viva consciência de que a continuação da espécie e da história passa por nós.

Tenho pensado, com insistência, nas dificuldades de realizar projetos artísticos que atinjam uma dimensão pública semelhante. Dotados, ainda, da cumplicidade e das críticas que podem despertar as obras e os feitos humanos menos unívocos. À diferença do esporte, a arte não é certeira, não pode ser medida com exatidão pelo número de pontos, de segundos ou de metros atingidos. Em última instância, os significados de uma obra ou ação artística são construídos no encontro entre a subjetividade daquele que a propõe e a subjetividade de cada um daqueles que ativamente a tomam para si.

No entanto, entre o momento em que a proposição começa a tomar forma e o momento em que é ativada, por um e outro sujeito, deve haver um desejo de alcance público. Quando se decide apresentar publicamente o resultado ou o processo de um pensamento, é porque se acredita que ele pode ser pertinente para outros. E não somente para aqueles com quem sabidamente nos entendemos e frequentemente nos encontramos, mas também para outros com quem compartilhamos coisas que talvez ainda não tenham nome.

É impossível saber de antemão quais sujeitos virão ao encontro daquilo que pretendemos investigar. Mas talvez haja ressonâncias universais em muitas das experiências e buscas particulares capazes de gerar reações artísticas. O que nos move não é uma ou outra circunstância, mas o que nelas habita de abstrações humanas que nos acompanham há milênios e que podem ser reconhecidas e reinventadas, de maneira e com formas diferentes, pela maioria dos homens.

Por mais processual e aberto que seja um projeto, parece-me necessário, desde o início, lançar luz sobre alguns pontos em que projetamos o reflexo de nossas inquietações, que podem também ser de outro (como normalmente são). Possibilitar, assim, que o outro reconheça, ainda que fora de lugar, perguntas que já se fez; e contribua, com seus saberes e desejos de saber, na construção de uma nova realidade comum. Trata-se não só de propor o encontro com conteúdos que julgamos de interesse público, mas de fazê-lo de maneira a despertar no outro a consciência de seu lugar ativo, de sua responsabilidade diante do estado das coisas, do estado da arte.

sexta-feira, 30 de janeiro de 2009

A ARTE DE APRECIAR VINHOS...


Degustando vinhos sem se tornar um enochato
Publicado por Alessander Guerra em 29.1.2009 às 00:01


Ano passado participei de um mega evento de gastronomia que aconteceu no Centro Universitário do Senac organizado pela revista Prazeres da Mesa.

Não sei se alguém visitou ou ouviu falar da Semana Mesa SP, que reuniu diversos chefs brasileiros e os chefs espanhóis mais estrelados do mundo.

Pois bem, no último dia participei de uma degustação de vinhos nacionais que foi comandada pelo Ricardo Castilho - diretor editorial da revista Prazeres da Mesa com a presença de representantes das principais vinícolas brasileiras, ou seja, esse que vos escreve sentia-se no jardim da infância do reino de Baco. Mas fiz minha lição de casa e além de beber 10 vinhos e 1 espumante, anotei algumas dicas.

Dicas de Degustação

Taça: cuidado quando for lavar – resíduos de detergente ensaboam o gosto de qualquer vinho.

Taça 1: você deve segurar pela haste, simplesmente porque o corpo humano é quente e as mãos funcionam como um forninho se ficarem em contato com o vinho.

Exame Visual: visualizar a beleza da cor do vinho. É como peixe, carne, fruta, se tem algo errado com a cor, o produto não deve estar bom.

Exame Olfativo: sentir os aromas, perceber se são bons, o que te lembram (você sempre vai reconhecer os aromas que lhe são mais próximos – quem nunca cheirou cavalo molhado, jamais vai sentir esse cheiro no vinho – que bom!), cada um tem sua sensibilidade e suas lembranças. E certamente, você pode dar uma fungada e perceber que: Hum, isso não me cheira bem! O vinho foi, literalmente, pro vinagre.

Taça 2: para fazer o Exame Olfativo, temos de girar a taça para que os aromas possam ser liberados. Mas, taça não é centrífuga, tá!

Inalando os aromas: temos só um nariz, mas nossas duas narinas são diferentes. Eu, por exemplo, tenho uma obstrução bem bacana na minha narina esquerda, então a única coisa que entra por ela é soro fisiológico. Para aromas eu uso a direita. É só aspirar com delicadeza. Não é preciso molhar a ponta do nariz no vinho.

Mulheres são mais sensíveis: assim como só elas sabem que diabo é a cor “aurora boreal”, também são as mais sensíveis aos aromas. Por isso aquela tradicional pegadinha: “Que cheiro de perfume é esse na sua roupa?”. Cuidado meus amigos!

O primeiro gole: sorva (verbo chique) uma pequena quantidade do vinho e deixe que passeie pela boca, afinal, em cada ponto da língua sentimos um sabor diferente. Lembre-se: ninguém está lavando a boca, portanto nada de bochechas protuberantes.

Outras Informações que podem ajudar a entender um pouco mais sobre vinhos

Espumantes:
O nacional só perde mesmo para as champagnes francesas. Quanto mais bolhinhas e maiores – melhor. Elas devem manter-se na taça. São bebidos jovens, ou seja, olha a data da safra que você vai comprar, hein! Tem de ser recente.

Água: Beba na proporção do vinho, mesmo com menor teor alcoólico ele também desidrata. DOR DE CABEÇA – RESSACA.

Comida: Para harmonizar com vinho, não pense só no ingrediente principal, mas também no molho que o acompanha. Harmonização de vinho e comida é complexa, mas se você for numa loja de vinho decente o pessoal vai te ajudar. Você diz o que pretende servir e eles te indicam vinhos para combinar. Agora nunca esqueça que seu gosto pessoal é o que mais vale!

Lendo o rótulo do vinho

Varietal: Vinho que utiliza um único tipo de uva ou ao menos tem 85% dela em sua composição. Ex: Merlot, Cabernet Sauvignon, Malbec, Syrah, Chardonnay, Pinot Noir, etc

Blend: Vinho composto por mais de um tipo de uva, ou seja, mistura as ditas cujas acima em proporções que variam de acordo com o resultado pretendido pela vinícola.

Reserva/Milesime/Especial: Estas palavras escritas nos rótulos significam maior cuidado na elaboração do vinho e produção limitada. Certamente vinhos que foram produzidos com uma qualidade melhor que a habitual.

Barricas de Carvalho: Os vinhos envelhecidos em carvalho francês possuem toques de madeira mais suaves e os que passam por barricas americanas são mais agressivos. [...]


segunda-feira, 26 de janeiro de 2009

VÍDEOGAMES E CRIATIVIDADE DOS JOGADORES...

Novo gênero de videogames apela à criatividade dos jogadores
Seg, 26 Jan - 10h37


RALEIGH, Estados Unidos (Reuters) - Permitir que os jogadores ajudem a criar games, além de jogá-los, está se tornando mais que uma moda, devido a "Spore", da Electronic Arts, e "LittleBigPlanet", da Sony.

As novas expansões de "Spore", produzido pelo estúdio Maxis da Electronic Arts, continuam a incentivar a criatividade dos jogadores, e há uma sequência sendo preparada para "LittleBigPlanet", ambas as quais se destacam pelo uso de conteúdo gerado pelos usuários.

"Spore" é essencialmente uma coleção de ferramentas de edição que permite que os jogadores inventem criaturas e as orientem pela evolução, com mais de 65 milhões de criaturas, espaçonaves e edificações desenvolvidos por usuários e publicados até o momento no site spore.com.

Depois de lançar "Spore" para computadores, "Spore Creatures" para o Nintendo DS e "Spore Origins" para celulares em setembro passado, a Electronic Arts tem quatro novos jogos da série planejados para este ano.

"Spore Galactic Creatures", o primeiro pacote de expansão para a versão em computador, sai no segundo trimestre, enquanto "Spore Creature Keeper", um título separado para computador dirigido a usuários mais jovens, chega na metade do ano.

Embora a popular série "The Sims" e seus muitos pacotes de expansão e extensão a outras plataformas tenham registrado vendas mundiais superiores a 100 milhões de unidades, Lucy Bradshaw, vice-presidente de produção da Maxis, disse que "Spore" é o lançamento mais vendido na história da EA e o jogo que vende mais rápido na história da companhia.

Bradshaw afirma que as vendas mundiais dos diferentes títulos da série "Spore" ultrapassaram os 3 milhões de unidades e que houve mais de 6 milhões de downloads do pacote gratuito de software de edição "Creature Creator".

Michael Pachter, analista de videogames na Wedbush Morgan Securities, estima que a EA tenha vendido cerca de 2,2 milhões de cópias apenas da versão para computador, em todo o mundo, e acredita que os novos títulos da série "Spore" ajudarão a pagar os 50 milhões de dólares em custos de desenvolvimento que a empresa bancou nos últimos cinco anos.

Mas mesmo com essas expansões, "Spore" tem um longo caminho para se tornar sucesso de público como aconteceu com "The Sims". Parte do problema foram os cinco anos de antecipação gerada pela EA que geraram grande expectativa.

""Spore" não cumpriu as expectativas mais otimistas", disse Dean Takahashi, editor de videogames do site VentureBeat.com. "Até agora, as vendas estão na casa dos milhões o que mostra que ainda não cumpriu previsões de que seria uma franquia como "The Sims"."

Mas enquanto os usuários trabalham duro gerando conteúdo, a EA se concentra nas novas versões.

"Spore Galactic Adventures" dá aos jogadores a mesma tecnologia que a EA Maxis usou para criar o jogo original. Assim, além das ferramentas para criação de mundos, os usuários poderão criar suas próprias aventuras e compartilhá-las com outros.

"É bem fácil criar jogos de quebra-cabeças ou mandar os jogadores salvarem a princesa de um labirinto ou criar múltiplas aventuras", disse Bradshaw. Os jogadores podem até mesmo inventar diálogos para as histórias que montam com seus personagens.

"Nós fizemos "Spore" poderoso o bastante para permitir aos jogadores produzirem seu próprio conteúdo e agora nós criamos algo que permite aos usuários usar esse conteúdo para contarem suas próprias histórias e produzirem seus próprios jogos", disse Morgan Roarty, produtor executivo de "Spore Galactic Adventures".


quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

DESENHOS DATILOGRAFADOS...


Keira Rathbone tecla números e letras e usa os espaços em branco do papel para “desenhar” retratos e paisagens. Para criar sombras, por exemplo, ela tecla diversas vezes no mesmo lugar, imprimindo mais tinta no papel.

Além de retratar pessoas comuns, ela também criou retratos de celebridades, como Nicole Kidman, Kate Moss e Tom Hanks.


A artista leva até 90 horas para terminar alguns dos desenhos mais detalhados, como paisagens.


Ela começou a fazer os desenhos há cinco anos, quando comprou uma máquina de escrever antiga em um bazar.

“Ao invés de escrever, comecei a fazer desenhos com ela e não parei mais”, disse a artista.

Rathbone pretende ir além dos desenhos e usar sua técnica para colaborar com estilistas de moda e aplicar o seu processo de produção na criação de roupas e acessórios.

Exposições

Os desenhos datilografados de Rathbone chamaram a atenção do público e ela já realizou diversas exposições no Reino Unido.

Nessas ocasiões, a artista também cria alguns desenhos ao vivo para que o público possa entender como é seu processo de produção.

O pier de Bournemouth também virou desenho



A mais recente exposição da artista, "Plant Types" ("Tipos de Planta") traz desenhos de paisagens, plantas e flores teclados com a máquina de escrever.

A exposição fica em cartaz até o dia 30 de janeiro na galeria Grove Studio, em Bournemouth, no sul da Inglaterra.


Fonte:
http://www.bbc.co.uk/portuguese/reporterbbc/story/2009/01/090121_maquinaescreverdesenho_np.shtml

terça-feira, 13 de janeiro de 2009

LEGO E ELETRÔNICA...


A Lego acaba de anunciar uma parceria de licenciamento com a Digital Blue, empresa americana focada em eletrônicos e programas de computador para jovens, para lançar uma linha de câmeras digitais, tocadores portáteis de mídia e walkie talkies para crianças.


O acordo ainda prevê a criação de outros tipos de eletrônicos como caixas de som e rádios relógios. Famosa por seus conjuntos de blocos coloridos, a Lego vai manter na nova linha de produtos o mesmo visual dos brinquedos em seus novos produtos, apesar de eles não poderem ser montados e desmontados como nos jogos originais. Custarão entre US$ 19 e US$ 60 e devem chegar às lojas dos estados Unidos, Canadá, México, Reino Unido, França e Alemanha até agosto.