A cerimônia de abertura da Olimpíada de Pequim, que começou pontualmente às 9 horas de Brasília (20 horas na China), não decepcionou quem aguardava uma festa empolgante. Artistas fizeram várias representações de momentos marcantes da cultura e da história chinesa.
Após a execução do hino da China, um grande pergaminho foi aberto no centro do Ninho do Pássaro. Representando o papel, outra invenção chinesa, ele foi a maneira encontrada pelos organizadores da cerimônia de abertura para falar sobre as várias épocas da China.
Inicialmente, 300 homens representando os discípulos de Confúcio, antigo filósofo chinês, fizeram sua apresentação. Quandos os bailarinos se dividiram pelos cantos do Ninho do Pássaro, começou uma apresentação de caracteres no centro do estádio. Mostrando perfeita sincronia, eles representavam tipos móveis de impressão, outra invenção local e fizeram a palavra Kè, que significa "harmonia".
Movimentando-se perfeitamente como ondas, foi realizada uma referência à Grande Muralha, um dos símbolos da China. Flores de pêssego, que representam a paz, ornamentavam a sequência. No final, foi revelado que todos os movimentos eram feitos por humanos e não por computador, para delírio do público.
A Ópera de Pequim foi mostrada na sequência, com uma apresentação de fantoches. Em seguida, o pergaminho fez menção à Rota da Seda, forma de comunicação dos chineses com o restante do mundo no passado. A exploração marítima do país e a bússula também não foram esquecidas e ganharam suas respectivas homenagens.
Precedendo nova queima de fogos, um show musical falou sobre as grandes dinastias da China, sempre tendo a harmônia como referência. Obviamente, os organizadores tomaram cuidado para ignorar o chamado “período da vergonha”, como invasões estrangeiras e o período comandado por Mao Tsé-Tung.
A idéia era fazer uma ligação entre as maravilhas da China Imperial e as maravilhas da China moderna. No final, um pássaro foi feito no centro do campo, representando o próprio estádio e a paz. Os bailarianos então se uniram de forma a formar a imagem do Ninho do Pássaro, tudo ao som do pianista chinês Lang Lang, um dos mais conceituados do mundo.
Após a execução do hino da China, um grande pergaminho foi aberto no centro do Ninho do Pássaro. Representando o papel, outra invenção chinesa, ele foi a maneira encontrada pelos organizadores da cerimônia de abertura para falar sobre as várias épocas da China.
Inicialmente, 300 homens representando os discípulos de Confúcio, antigo filósofo chinês, fizeram sua apresentação. Quandos os bailarinos se dividiram pelos cantos do Ninho do Pássaro, começou uma apresentação de caracteres no centro do estádio. Mostrando perfeita sincronia, eles representavam tipos móveis de impressão, outra invenção local e fizeram a palavra Kè, que significa "harmonia".
Movimentando-se perfeitamente como ondas, foi realizada uma referência à Grande Muralha, um dos símbolos da China. Flores de pêssego, que representam a paz, ornamentavam a sequência. No final, foi revelado que todos os movimentos eram feitos por humanos e não por computador, para delírio do público.
A Ópera de Pequim foi mostrada na sequência, com uma apresentação de fantoches. Em seguida, o pergaminho fez menção à Rota da Seda, forma de comunicação dos chineses com o restante do mundo no passado. A exploração marítima do país e a bússula também não foram esquecidas e ganharam suas respectivas homenagens.
Precedendo nova queima de fogos, um show musical falou sobre as grandes dinastias da China, sempre tendo a harmônia como referência. Obviamente, os organizadores tomaram cuidado para ignorar o chamado “período da vergonha”, como invasões estrangeiras e o período comandado por Mao Tsé-Tung.
A idéia era fazer uma ligação entre as maravilhas da China Imperial e as maravilhas da China moderna. No final, um pássaro foi feito no centro do campo, representando o próprio estádio e a paz. Os bailarianos então se uniram de forma a formar a imagem do Ninho do Pássaro, tudo ao som do pianista chinês Lang Lang, um dos mais conceituados do mundo.
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